Com o passar dos anos, ocorre um declínio natural da capacidade cognitiva, ou seja, há maior dificuldade em processar informações e transformá-las em conhecimento. O prejuízo cognitivo que pode incluir alterações da linguagem, memória, desorientação em relação ao tempo e ao espaço, raciocínio, concentração, aprendizado, realização de tarefas complexas, julgamento e habilidades visuais-espaciais. Essas alterações podem ser acompanhadas por mudanças no comportamento ou na personalidade incluindo sintomas neuropsiquiátricos.
Interferem com a habilidade no trabalho ou nas atividades usuais, representam declínio em níveis prévios de funcionamento e desempenho. No que diz respeito à área cognitiva, o declínio ocorre como um aspecto normal do envelhecimento já que é um processo biológico natural, e não patológico, caracterizado por uma série de alterações anatômicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, que acontecem no organismo ao longo da vida.
Várias capacidades cognitivas alteradas superiores às esperadas num envelhecimento normalmente podem ser indicativas de estados iniciais de demência. As situações de transição entre o envelhecimento normal e a demência têm merecido particular atenção nos últimos anos.
Saber se essas situações evoluem para demência, em particular à doença de Alzheimer, é uma das preocupações atuais nesta área.
Neste artigo falaremos como identificar o déficit cognitivo, funções mentais alteradas e como pode-se estimular a memória e outras faculdades mentais para diminuir os danos causados.